Os jogadores participaram do programa LANCE! no Ar, da TV LANCE!, e responderam a perguntas de repórteres e internautas, sem perderem a alegria. Vestidos até de forma parecida, ambos falaram sobre como foi a conversa no momento em que Galhardo anunciou sua volta ao Bangu, quando estava emprestado ao Comercial-SP.
- Quando estava em São Paulo, o Thiago disse que queria voltar. Até disse que ele estava doido em voltar. Não pelo Bangu, mas pela situação complicada do time. Mas ele acreditou, quis vir para perto da família e deu certo. Torço para que ele fique bem - afirmou Caio.
Já Thiago Galhardo comentou sua passagem pelo Botafogo, em 2011. Na época, o meia disputou poucas partidas e acabou dispensado no fim da temporada. Ele lamentou não ter tido muito espaço, mas garantiu estar feliz no clube atual, embora admita que voltaria ao Glorioso, se fosse procurado:
- Fiquei chateado por não jogar. Não ser relacionado é horrível. Mas agradeço pelos amigos que fiz lá e pela chance. Se me quiserem de volta, só estou esperando a proposta (risos). Estou muito feliz no Bangu, ajudei o time a sai do rebaixamento, estou jogando com meu irmão... Mas, se puder, volto de braços abertos.
EUFORIA PARA DECIDIR
Galhardo é titular do Bangu, enquanto Caio fica no banco de reservas na maioria das vezes. No entanto, o atacante quer reviver o apelido de "Talismã", ganho em 2010, quando entrava no segundo tempo dos jogos, e garante que a sorte não o abandonou:
- É tudo que mais quero. Primeiro, quero entrar entre os dezoito. A concorrência é grande no ataque, pelo menos no banco quero estar. Se o Oswaldo precisar, sorte eu tenho. Um gol ajuda muito, contra o Boavista já ajudou. E quem faz gol é sempre lembrado.
Se o atacante do Botafogo está ansioso para saber se joga no sábado, o meio-campista banguense está na mesma situação. Ele se lesionou no tornozelo durante o treino desta quarta-feira, mas diz que deve ter condições de entrar em campo.
- Está tudo bem, foi só um susto. Fiquei com medo, passou um filme na minha cabeça. Peguei o osso, e na hora do filé seria ruim eu ficar de fora. Mas os médicos me tranquilizaram. Não vou forçar nada, mas acho que dá para jogar, sim - disse, que até brincou com o amigo Caio, na hora de fazer os votos de sorte a ele:
- Desejo boa sorte a ele. No último jogo entre os dois times, ele pôs uma bola na trave. Então, que ele ponha de novo, e que eu possa fazer um gol.
Caio não perdeu a pose, e também brincou na hora de desejar felicidades ao companheiro no jogo de sábado:
- Torço para que a sorte esteja do meu lado e do dele também. Mais do meu lado que do lado dele (risos).
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