Com muitos gols perdidos e até um pênalti, o Botafogo chegou ao seu sétimo empate seguido no Campeonato Brasileiro. O time ficou no 0 a 0 com o Palmeiras, neste domingo, no Stadium Rio. O próximo adversário é o Fluminense, domingo, também no estádio alvinegro.
Jogando em casa, o Botafogo partiu para cima no início da partida. De volta à equipe, Jobson infernizou os adversários e deu trabalho logo no início. Mas foi Loco Abreu quem teve a melhor chance. Após pênalti cometido por Gabriel Silva, o uruguaio buscou o canto, mas a bola saiu rente à trave, aos 9. Apesar do lance, o time não se abateu e seguiu buscando o ataque. Lucio Flavio, em cobrança de falta, e Somália, em chute de fora da área, ameaçaram, porém mandaram por cima do gol. Além deles, Jobson também teve boa chance, mas Deola fez boa defesa. Como o Palmeiras pouco levava perigo, apenas com Marcos Assunção em chutes de longe e com Kléber, o jogo era truncado. O Botafogo seguiu com as melhores oportunidades até o fim da primeira etapa, nada que fosse suficiente para abrir o placar. Após belo passe de Somália, Jobson obrigou Deola a salvar com os pés. O goleiro trabalhou também ao afastar cruzamento de Marcelo Cordeiro. O segunto tempo se iniciou com o mesmo panorama: domínio alvinegro. Logo no começo, aos 3, Marcelo Cordeiro entrou com liberdade, poderia bater, mas preferiu o passe para Loco Abreu, que não chegou a tempo de finalizar. Ataque parecido com um posterior, mas com Jobson cruzando para o uruguaio. Como o domínio não se transformava em gol, Joel Santana resolveu mudar: sacou Lucio Flavio e colocou Caio, aos 20. Pouco depois, o Palmeiras teve sua melhor chance em falta na entrada da área. Marcos Assunção bateu forte e Renan evitou o gol. Apenas um susto, pois no lance seguinte Jobson ameaçou em chute por cima e, depois, Loco Abreu desperdiçou após escanteio. A pressão aumentou. Somália tentou do lado esquerdo e não pegou bem. Aos 37, Alessandro recebeu pela direita e soltou a bomba que Deola afastou. O goleiro ainda tirou dois cruzamentos perigosos seguidos de Edno. Para ficar mais dramático, Renan também apareceu ao fazer uma defesa espetacular após desvio em chute de Dinei. Com os goleiros inspirados, deu apenas tempo de Kléber ser expulso. Mais um empate. Botafogo: Renan, Danny Morais, Antônio Carlos e Márcio Rosário; Alessandro, Fahel, Somália (Edno), Lucio Flavio (Caio) e Marcelo Cordeiro; Jobson e Loco Abreu. Técnico: Joel Santana.
Jogando em casa, o Botafogo partiu para cima no início da partida. De volta à equipe, Jobson infernizou os adversários e deu trabalho logo no início. Mas foi Loco Abreu quem teve a melhor chance. Após pênalti cometido por Gabriel Silva, o uruguaio buscou o canto, mas a bola saiu rente à trave, aos 9. Apesar do lance, o time não se abateu e seguiu buscando o ataque. Lucio Flavio, em cobrança de falta, e Somália, em chute de fora da área, ameaçaram, porém mandaram por cima do gol. Além deles, Jobson também teve boa chance, mas Deola fez boa defesa. Como o Palmeiras pouco levava perigo, apenas com Marcos Assunção em chutes de longe e com Kléber, o jogo era truncado. O Botafogo seguiu com as melhores oportunidades até o fim da primeira etapa, nada que fosse suficiente para abrir o placar. Após belo passe de Somália, Jobson obrigou Deola a salvar com os pés. O goleiro trabalhou também ao afastar cruzamento de Marcelo Cordeiro. O segunto tempo se iniciou com o mesmo panorama: domínio alvinegro. Logo no começo, aos 3, Marcelo Cordeiro entrou com liberdade, poderia bater, mas preferiu o passe para Loco Abreu, que não chegou a tempo de finalizar. Ataque parecido com um posterior, mas com Jobson cruzando para o uruguaio. Como o domínio não se transformava em gol, Joel Santana resolveu mudar: sacou Lucio Flavio e colocou Caio, aos 20. Pouco depois, o Palmeiras teve sua melhor chance em falta na entrada da área. Marcos Assunção bateu forte e Renan evitou o gol. Apenas um susto, pois no lance seguinte Jobson ameaçou em chute por cima e, depois, Loco Abreu desperdiçou após escanteio. A pressão aumentou. Somália tentou do lado esquerdo e não pegou bem. Aos 37, Alessandro recebeu pela direita e soltou a bomba que Deola afastou. O goleiro ainda tirou dois cruzamentos perigosos seguidos de Edno. Para ficar mais dramático, Renan também apareceu ao fazer uma defesa espetacular após desvio em chute de Dinei. Com os goleiros inspirados, deu apenas tempo de Kléber ser expulso. Mais um empate. Botafogo: Renan, Danny Morais, Antônio Carlos e Márcio Rosário; Alessandro, Fahel, Somália (Edno), Lucio Flavio (Caio) e Marcelo Cordeiro; Jobson e Loco Abreu. Técnico: Joel Santana.
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