Desde o início, o jogo mostrou que seria emocionante. Com chances lá e cá e times incisivos em busca do gol, os torcedores viram um bom primeiro tempo. No começo, um leve domínio tricolor, que jogava dentro do campo do Botafogo e mostrava muita velocidade.
Com estas características, esteve perto de abrir o placar logo aos 4 minutos, quando Washington bateu por cima após chute cruzado de Emerson. Aos 13, Diogo arriscou de longe e Jefferson espalmou na trave. O goleiro mostrou agilidade para levantar e travar chute de Washington no rebote.
Mas esse começo melhor do Fluminense foi enganoso. Logo, o Botafogo equilibrou, acertou-se defensivamente e passou a ter as melhores chances. Sempre arisco, Jobson entortou um adversário dentro da área, mas finalizou mal de perna esquerda.
A dupla formada por Jobson e Loco Abreu, cada um nas suas características, levou a zaga adversária à loucura. Na inteligência e na força, o uruguaio quase marcou de cabeça ganhando de Ricardo Berna no alto. A bola passou raspando. No chão, driblou Leandro Euzébio e bateu para finalização do goleiro. E, na melhor chance, Lucio Flavio ganhou na área, poderia chutar, mas rolou para o atacante, que teve a finalização desviada pela zaga.
Já Jobson mostrou seus tradicionais ímpeto, velocidade e habilidade. Em dois lances parecidos pela esquerda, entortou Diogo em uma, Gum na outra, mas errou o alvo por pouco. O Fluminense, à esta altura, só tentava chutes de longe.
No segundo tempo, o ritmo diminuiu. Marquinho teve chance logo com dois minutos, mas a bola bateu em Leandro Guerreiro e saiu. Bem postados defensivamente, os times tinham mais êxito na marcação.
Com faltas a favor do Botafogo sendo ignoradas e pouca produção ofensiva, Joel Santana resolveu mudar. Ele sacou Lucio Flavio e colocou Edno. Logo depois, aos 20, Jobson passou facilmente por Diogo, porém o chute saiu raspando a trave. Outro que assustou foi Loco Abreu, em chute defendido por Ricardo Berna.
E as melhores oportunidades continuaram sendo do Botafogo. Em arrancada pela direita, Marcelo Mattos bateu cruzado e a zaga conseguiu afastar. Aos 40, Jobson driblou Diguinho e Diogo e só não marcou porque Ricardo Berna caiu bem para fazer a defesa. No melhor lance tricolor, Júlio César entrou livre, tinha tudo para marcar, mas Antônio Carlos se esticou todo e bloqueou o chute.
Djalma Beltrami, que ignorou várias faltas claras a favor do Botafogo e dava cartão amarelo apenas para o time alvinegro, apontou infração para o Fluminense na entrada da área, aos 43. Momento de muita tensão, mas a zaga bloqueou a cobrança de Conca. Para piorar, em lance muito mais claro, Caio foi derrubado próximo a área. O árbitro, em vez de dar falta, apontou simulação e ainda deu cartão para Caio. Assim, era difícil ganhar. Mais um empate.
Botafogo: Jefferson, Antônio Carlos (Danny Morais), Leandro Guerreiro e Márcio Rosário; Alessandro (Caio), Marcelo Mattos, Somália, Lucio Flavio (Edno) e Marcelo Cordeiro; Jobson e Loco Abreu. Técnico: Joel Santana.
Com estas características, esteve perto de abrir o placar logo aos 4 minutos, quando Washington bateu por cima após chute cruzado de Emerson. Aos 13, Diogo arriscou de longe e Jefferson espalmou na trave. O goleiro mostrou agilidade para levantar e travar chute de Washington no rebote.
Mas esse começo melhor do Fluminense foi enganoso. Logo, o Botafogo equilibrou, acertou-se defensivamente e passou a ter as melhores chances. Sempre arisco, Jobson entortou um adversário dentro da área, mas finalizou mal de perna esquerda.
A dupla formada por Jobson e Loco Abreu, cada um nas suas características, levou a zaga adversária à loucura. Na inteligência e na força, o uruguaio quase marcou de cabeça ganhando de Ricardo Berna no alto. A bola passou raspando. No chão, driblou Leandro Euzébio e bateu para finalização do goleiro. E, na melhor chance, Lucio Flavio ganhou na área, poderia chutar, mas rolou para o atacante, que teve a finalização desviada pela zaga.
Já Jobson mostrou seus tradicionais ímpeto, velocidade e habilidade. Em dois lances parecidos pela esquerda, entortou Diogo em uma, Gum na outra, mas errou o alvo por pouco. O Fluminense, à esta altura, só tentava chutes de longe.
No segundo tempo, o ritmo diminuiu. Marquinho teve chance logo com dois minutos, mas a bola bateu em Leandro Guerreiro e saiu. Bem postados defensivamente, os times tinham mais êxito na marcação.
Com faltas a favor do Botafogo sendo ignoradas e pouca produção ofensiva, Joel Santana resolveu mudar. Ele sacou Lucio Flavio e colocou Edno. Logo depois, aos 20, Jobson passou facilmente por Diogo, porém o chute saiu raspando a trave. Outro que assustou foi Loco Abreu, em chute defendido por Ricardo Berna.
E as melhores oportunidades continuaram sendo do Botafogo. Em arrancada pela direita, Marcelo Mattos bateu cruzado e a zaga conseguiu afastar. Aos 40, Jobson driblou Diguinho e Diogo e só não marcou porque Ricardo Berna caiu bem para fazer a defesa. No melhor lance tricolor, Júlio César entrou livre, tinha tudo para marcar, mas Antônio Carlos se esticou todo e bloqueou o chute.
Djalma Beltrami, que ignorou várias faltas claras a favor do Botafogo e dava cartão amarelo apenas para o time alvinegro, apontou infração para o Fluminense na entrada da área, aos 43. Momento de muita tensão, mas a zaga bloqueou a cobrança de Conca. Para piorar, em lance muito mais claro, Caio foi derrubado próximo a área. O árbitro, em vez de dar falta, apontou simulação e ainda deu cartão para Caio. Assim, era difícil ganhar. Mais um empate.
Botafogo: Jefferson, Antônio Carlos (Danny Morais), Leandro Guerreiro e Márcio Rosário; Alessandro (Caio), Marcelo Mattos, Somália, Lucio Flavio (Edno) e Marcelo Cordeiro; Jobson e Loco Abreu. Técnico: Joel Santana.
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